Setor de Tecnologia em Florianópolis
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Veja também:
R$ 12 bilhões em faturamento
10° maior faturamento do Brasil.
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25% do PIB da cidade
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3° maior de crescimento em 2023
4,1% de crescimento do Faturamento
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Faturamento do Setor de Tecnologia
Participação do setor de tecnologia no PIB
Florianópolis é a segunda no ranking de participação do setor de tecnologia no PIB em 2021. Considerando o faturamento do setor e o PIB total da cidade de 2021 (Último dado disponível pelo IBGE), as cidades de Barueri, Florianópolis e Indaiatuba se destacam pela significativa participação do setor na produção municipal, com percentuais de 27%, 25% e 24%, respectivamente.
Florianópolis, em particular, se sobressai com 25% de participação do setor de tecnologia no PIB. Comparando com outras capitais, como São Paulo (12%) e Rio de Janeiro (8%), Florianópolis demonstra um foco muito maior em tecnologia, o que pode ser um diferencial competitivo para o futuro econômico da cidade e para a consolidação de um ecossistema de inovação sustentável.
Ranking do faturamento do setor de tecnologia
O setor de tecnologia de Florianópolis é 10° maior do Brasil em faturamento, com cerca de R$ 12 bilhões de faturamento, em 2023, ficando acima das cidades de Recife, Salvado e Fortaleza.
Nos últimos anos, a capital catarinense tem melhorado sua posição no ranking de cidades brasileiras com maior faturamento do setor de tecnologia, ultrapassando o município de Indaiatuba (SP).
No período de 2018 a 2023, o crescimento do setor foi de 23,4% em Florianópolis, o melhor desempenho das capitais do Sul do país e muito próximo ao crescimento de São Paulo (24,5%).
A história do setor de tecnologia de Santa Catarina
Em 1986, ano de fundação da ACATE, o setor de tecnologia catarinense contava com cerca de 100 empresas e 1,5 mil profissionais atuando em soluções de tecnologia.
Desde então, o setor de tecnologia se destaca pelo crescimento pujante. Durante o período de 2007 a 2022, o número de colaboradores do setor cresceu mais de 300%, uma taxa muito superior ao crescimento médio do estado, de 57%, e de outros setores tradicionais da economia catarinense, como a construção (92%), turismo (71%) e indústria (32%).
Crescimento dos empregos do setor de tecnologia
Florianópolis se destaca com o segundo maior crescimento de empregos do setor de tecnologia em 2022 (último dado disponível), alcançando 23,5% e com um total de mais de 7 mil vagas de emprego diretas geradas.
Este desempenho evidencia uma expansão relevante no setor de tecnologia, ficando atrás apenas da cidade de Barueri.
Com o crescimento recente, a capital de Santa Catarina possui um total de 38 mil empregos de tecnologia.
38 mil empregos de tecnologia
45% dos empregos de tecnologia de Santa Catarina
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7° maior mercado de trabalho de tecnologia
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2° maior de crescimento de empregos
+23,5% em 2022
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Geração de emprego e renda em Florianópolis
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Empregos do Setor de Tecnologia
Colaboradores do setor de tecnologia em Florianópolis por porte e setor
A distribuição dos empregos no setor de tecnologia por porte de empresa em Florianópolis, entre 2019 e 2022 (último dado disponível), revela que a maior parte dos colaboradores está nas grandes empresas.
O percentual de trabalhadores em grandes empresas passou de 83%, em 2019, para 79,2% em 2022. Por outro lado, observa-se um crescimento das microempresas e médias empresas, que subiram de 3,7& e 11,6%, em 2020, para 4,1% e 13,1% em 2022, respectivamente.
Além de grandes empresas, os empregos do setor de tecnologia em Florianópolis têm forte concentração nos serviços. O maior número de empregos está no setor de Tratamento de dados, com 19,7 mil postos de trabalho, seguido por Desenvolvimento de software, com 7,7 mil empregos. Essas duas áreas dominam o setor de tecnologia da cidade.
Grande relevância para o desenvolvimento da cidade
A participação de empregos formais por setor em Florianópolis entre 2008 e 2022 (último dado disponível) revela uma dinâmica de grande crescimento do setor de tecnologia.
A administração pública, que representava quase 40% dos empregos em 2008, caiu para 29,2% em 2022, mantendo-se como o setor predominante, mas com uma tendência de declínio ao longo dos anos.
Em contrapartida, o setor de tecnologia apresentou um crescimento constante, alcançando 12,3% em 2022 e superando o comércio, que manteve-se relativamente estável com 12% de participação. O turismo apresentou uma leve variação, representando 6,2% dos empregos em 2022, sem grandes alterações ao longo do período analisado.
Além do crescimento de vagas, o setor de tecnologia também se destaca pelos salários pagos.
A administração pública aparece com os maiores salários, crescendo de R$ 7.037 em 2020 para R$ 9.119 em 2022, destacando-se como o setor mais bem remunerado. No entanto, o setor de tecnologia teve um crescimento expressivo, subindo de R$ 3.505 em 2021 para R$ 5.814 em 2022, evidenciando o avanço da importância econômica do setor na cidade.
Os setores de turismo e comércio, por outro lado, apresentaram crescimento mais modesto. O turismo, que teve um salário médio de R$ 1.539 em 2020, subiu para R$ 2.131 em 2022, enquanto o comércio aumentou de R$ 3.063 para R$ 3.505 no mesmo período. Isso demonstra que, embora esses setores sejam importantes para a economia local, os salários tendem a ser mais baixos quando comparados à tecnologia e administração pública.
Crescimento do faturamento do setor de tecnologia
No período de 2018 a 2023, as cidades do Centro-Oeste, Nordeste e Minas Gerais se sobressaíram no crescimento do faturamento do setor de tecnologia.
Apesar de um desempenho menos expressivo no faturamento do setor em 2023, destacam-se no último ano as cidades de Belo Horizonte e Brasília, com picos de 4,3% e 4,1%, respectivamente, evidenciando a continuidade da expansão do setor para essas regiões.
No caso de Florianópolis, o desempenho se mantém relativamente estável ao longo do período, com crescimento de 3,5% em 2019, seguido de 3,7% em 2020, refletindo o impacto da pandemia. Em 2021, a cidade voltou a crescer significativamente, com 5,8%, mantendo-se entre os municípios com maior crescimento no setor de tecnologia do país.
O crescimento se estabiliza em torno de 5,1% e 4,1% nos anos de 2022 e 2023, respectivamente, demonstrando uma resiliência do setor na cidade e se apresentando como o 3° melhor desempenho das grandes cidades do setor em 2023.
Ranking de produtividade do setor de tecnologia
O ranking de produtividade do setor de tecnologia por cidade no Brasil, é medido pelo número de profissionais do setor de tecnologia na cidade dividido pelo faturamento total do ano, em reais (R$). Entre os 50 maiores municípios do setor de tecnologia, Jundiaí se destaca no topo com uma produtividade de pouco mais de R$ 1 milhão por trabalhador, seguido por Curitiba e São Paulo.
Essas cidades apresentam uma alta concentração de atividades de tecnologia com elevado valor agregado por empregado. Na parte inferior do ranking, Florianópolis aparece com uma produtividade de R$ 302 mil por trabalhador, posicionando-se atrás de várias outras cidades de grande porte, como Brasília e Porto Alegre.
Isso sugere que, embora Florianópolis seja um dos principais polos de tecnologia no Brasil, a composição setorial do setor está mais voltado a empresas de menor valor agregado por trabalhador. Outro fator que pode estar relacionado a este dado é a presença de empresas menores, ou até mesmo de startups, que possuem menor capacidade de geração de receita, o que afeta a média de produtividade.
12° cidade com maior número de empresas no setor de tecnologia do Brasil em 2023.
6,1 mil empresas
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+ 18% de crescimento em empresas
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Empresas por faixa de faturamento
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Participação de Florianópolis em SC
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Empresas do Setor de Tecnologia
Evolução da participação do faturamento de tecnologia por cidade
Desde 2018, a participação do faturamento das empresas de tecnologia de Florianópolis representam cerca de 30% do total produzido pelo setor no estado.
Em 2023, a participação da capital foi de 30,8%. Blumenau (15%) e Joinville (12,6%) representam outro terço do faturamento do setor de tecnologia no estado.
Durante o período de 2018 a 2023, destacam-se pelo crescimento as cidades de Itajaí, Palhoça e Balneário Camboriú, todas com uma expansão do faturamento próximas a 100%.
A história do setor de tecnologia de Santa Catarina
Em 1986, ano de fundação da ACATE, o setor de tecnologia catarinense contava com cerca de 100 empresas e 1,5 mil profissionais atuando em soluções de tecnologia.
Desde então, o setor de tecnologia se destaca pelo crescimento pujante. Durante o período de 2007 a 2022, o número de colaboradores do setor cresceu mais de 300%, uma taxa muito superior ao crescimento médio do estado, de 57%, e de outros setores tradicionais da economia catarinense, como a construção (92%), turismo (71%) e indústria (32%).
Ranking de empresas do setor de tecnologia por cidade
Florianópolis é a 12° cidade brasileira com maior número de empresas de tecnologia. Nos últimos anos, a capital de catarinense Florianópolis passou de 2.029 empresas, em 2018, para 6.099 em 2023.
Embora Florianópolis tenha uma participação menor em comparação a grandes centros como São Paulo (107.262 empresas) e Rio de Janeiro (31.613 empresas), o crescimento relativo da cidade é expressivo.
Esse aumento demonstra a consolidação de Florianópolis como um importante polo de inovação e tecnologia no Brasil, com um forte ecossistema que continua a atrair e fomentar empresas no setor.
Evolução das empresas do setor de tecnologia de Florianópolis
A evolução do número de empresas do setor de tecnologia em Florianópolis, desde 1970 até 2023 revela crescimento constante do setor nas últimas décadas.
Após um pequeno aumento entre 1970 e 2000, quando o número de empresas passou de 1 para 238. A curva de crescimento passou a se intensificar a partir de 2010, passando de 729 empresas para 6.099 em 2023, mostrando uma explosão no número de empresas nos últimos anos.
Essa curva exponencial reflete o forte desenvolvimento tecnológico da cidade, impulsionado por investimentos no setor de inovação e a criação de um ecossistema favorável para startups e empresas de tecnologia. Florianópolis consolidou-se como um dos maiores polos tecnológicos do Brasil.
Empresas de tecnologia de Florianópolis por Faixa da Faturamento
A maior parte das empresas de tecnologia em Florianópolis está concentrada nas faixas de faturamento menores. As empresas que faturam até R$ 81 mil representam 2.582 do total (42%), seguidas por 2.784 (46%) empresas que faturam entre R$ 81 mil e R$ 360 mil.
Isso mostra uma predominância de pequenas e microempresas no setor, o que é comum em ecossistemas de inovação e startups, onde muitas empresas ainda estão em fase de crescimento ou desenvolvimento inicial.
Já o número de empresas nas faixas de faturamento mais altas correspondem a pouco mais de 10%. São 420 empresas na faixa de faturamento entre R$ 360 mil e R$ 1,5 milhão e 165 empresas que faturam entre R$ 4,8 milhões e R$ 10 milhões. Outras 46 empresas possuem faturamento anual acima de R$ 10 milhões.
A história do setor de tecnologia de Santa Catarina
Em 1986, ano de fundação da ACATE, o setor de tecnologia catarinense contava com cerca de 100 empresas e 1,5 mil profissionais atuando em soluções de tecnologia.
Desde então, o setor de tecnologia se destaca pelo crescimento pujante. Durante o período de 2007 a 2022, o número de colaboradores do setor cresceu mais de 300%, uma taxa muito superior ao crescimento médio do estado, de 57%, e de outros setores tradicionais da economia catarinense, como a construção (92%), turismo (71%) e indústria (32%).
Participação do setor de tecnologia de Florianópolis
No setor de tecnologia de Santa Catarina, Florianópolis se destaca, com um crescimento expressivo, passando de 39,2% em 2019 para 45,6% em 2022 (último dado disponível), consolidando-se como o principal polo tecnológico do estado.
Blumenau e Joinville também apresentam participações relevantes, com valores próximos a 11%, mas com menor variação ao longo dos anos. Outras cidades, como São José, Criciúma e Chapecó, possuem participações mais modestas, mantendo-se estáveis em torno de 3% a 7%.
2° estado mais competitivo do Brasil
Ranking de Competitividade dos Estados
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2° estado mais inovador do Brasil
Ranking IBID de Inovação e Desenvolvimento
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A história do setor de tecnologia de Santa Catarina
Em 1986, ano de fundação da ACATE, o setor de tecnologia catarinense contava com cerca de 100 empresas e 1,5 mil profissionais atuando em soluções de tecnologia.
Desde então, o setor de tecnologia se destaca pelo crescimento pujante. Durante o período de 2007 a 2022, o número de colaboradores do setor cresceu mais de 300%, uma taxa muito superior ao crescimento médio do estado, de 57%, e de outros setores tradicionais da economia catarinense, como a construção (92%), turismo (71%) e indústria (32%).
índice de Inovação e Desenvolvimento
Santa Catarina se destaca como a segunda economia mais inovadora do Brasil, conforme o ranking geral do IBID 2024. Com uma pontuação de 0,415, o estado ficou atrás apenas de São Paulo, que lidera com uma margem significativa.
No cenário nacional de inovação, Santa Catarina é acompanhada por Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, que completam o top 5.
Este desempenho reforça a posição de Santa Catarina como um polo de inovação e desenvolvimento tecnológico no Brasil.
O ranking do IBID 2024 também revela as áreas específicas em que Santa Catarina se sobressai. O estado ocupa a segunda posição em instituições e terceira em infraestrutura, economia criativa e conhecimento e tecnologia.
A história do setor de tecnologia de Santa Catarina
Em 1986, ano de fundação da ACATE, o setor de tecnologia catarinense contava com cerca de 100 empresas e 1,5 mil profissionais atuando em soluções de tecnologia.
Desde então, o setor de tecnologia se destaca pelo crescimento pujante. Durante o período de 2007 a 2022, o número de colaboradores do setor cresceu mais de 300%, uma taxa muito superior ao crescimento médio do estado, de 57%, e de outros setores tradicionais da economia catarinense, como a construção (92%), turismo (71%) e indústria (32%).
Ranking de Competitividade dos Estados
Santa Catarina se destaca no Ranking de Competitividade dos Estados de 2023, ocupando a 2ª posição geral no Brasil. O estado lidera em Segurança Pública, Sustentabilidade Social e Capital Humano, mostrando um desempenho exemplar nestes pilares.
O estado também se destaca na Eficiência da Máquina Pública, Infraestrutura e Inovação, ocupando a 3ª posição em cada um desses pilares.
A história do setor de tecnologia de Santa Catarina
Em 1986, ano de fundação da ACATE, o setor de tecnologia catarinense contava com cerca de 100 empresas e 1,5 mil profissionais atuando em soluções de tecnologia.
Desde então, o setor de tecnologia se destaca pelo crescimento pujante. Durante o período de 2007 a 2022, o número de colaboradores do setor cresceu mais de 300%, uma taxa muito superior ao crescimento médio do estado, de 57%, e de outros setores tradicionais da economia catarinense, como a construção (92%), turismo (71%) e indústria (32%).
Ranking de empregos do setor de tecnologia
Florianópolis é o sétimo maior município em geração de empregos do setor de tecnologia do Brasil.
Nos últimos anos, a capital catarinense apresentou um crescimento significativo no número de empregos. Em 2019, havia 26,1 mil empregos, subindo para 38,4 mil em 2022 (último dado disponível), um aumento notável de mais de 47% nesse período.
Comparada a outras cidades, como Brasília e Barueri, Florianópolis apresentou um crescimento expressivo, superando cidades com mercados maduros como Curitiba e Porto Alegre. Isso reforça a posição da capital catarinense como uma das principais cidades do setor de tecnologia do Brasil, com um ecossistema em constante evolução e grande potencial de inovação.
A história do setor de tecnologia de Santa Catarina
Em 1986, ano de fundação da ACATE, o setor de tecnologia catarinense contava com cerca de 100 empresas e 1,5 mil profissionais atuando em soluções de tecnologia.
Desde então, o setor de tecnologia se destaca pelo crescimento pujante. Durante o período de 2007 a 2022, o número de colaboradores do setor cresceu mais de 300%, uma taxa muito superior ao crescimento médio do estado, de 57%, e de outros setores tradicionais da economia catarinense, como a construção (92%), turismo (71%) e indústria (32%).
Faixa etária dos sócios das empresas de tecnologia
Ao todo, a capital catarinense possui 12,7 mil sócios de empresas de tecnologia. A distribuição é majoritariamente de homens (77%) e da faixa etária de 26 a 40 anos de idade (43%).
A segunda maior participação está na faixa de 41 a 55 anos (35,07%), indicando também a presença de profissionais mais experientes no setor. Faixas etárias acima de 56 anos têm uma participação menor, com destaque para a faixa de 56 a 70 anos, que responde por 12,67%.
Apenas 5% dos sócios têm acima de 71 anos, similar a participação da faixa etária de 16 a 25 anos. Isso reflete um equilíbrio entre a inovação de novas gerações e a experiência de profissionais mais maduros.
A história do setor de tecnologia de Santa Catarina
Em 1986, ano de fundação da ACATE, o setor de tecnologia catarinense contava com cerca de 100 empresas e 1,5 mil profissionais atuando em soluções de tecnologia.
Desde então, o setor de tecnologia se destaca pelo crescimento pujante. Durante o período de 2007 a 2022, o número de colaboradores do setor cresceu mais de 300%, uma taxa muito superior ao crescimento médio do estado, de 57%, e de outros setores tradicionais da economia catarinense, como a construção (92%), turismo (71%) e indústria (32%).
Participação das empresas de tecnologia em Santa Catarina
A distribuição do número de empresas de tecnologia em Santa Catarina é altamente concentrada em Florianópolis, que representa 22,11% de todas as empresas do setor no estado. Isso reflete o papel da capital catarinense como um dos maiores polos de inovação e tecnologia do Brasil, beneficiado por um ecossistema robusto, que inclui universidades, incubadoras de startups e incentivos governamentais.
Além de Florianópolis, outras cidades desempenham papéis importantes no setor de tecnologia catarinense, como Joinville (11,06%) e Blumenau (8,28%). Esses municípios, conhecidos por suas indústrias, têm investido na diversificação de suas economias com foco em inovação tecnológica. Cidades como São José (5,18%) e Itajaí (4,06%), também contribuem para a diversificação do setor, mostrando o crescimento da tecnologia em várias regiões de Santa Catarina, o que ajuda a fortalecer a economia estadual como um todo.